quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=4810

educação fisica

Educação Física no BrasilFonte: Comércio da Françapublicidade

Em primeiro de setembro, comemorou-se o Dia do Profissional de Educação Física, data promulgada pela Lei nº 9696 de 1998 que regulamentou a profissão em nosso País. Este ano marcou, portanto, 10 anos do importante marco histórico da Educação Física no Brasil, que estabeleceu como prerrogativa do Profissional de Educação Física a orientação, prescrição e dinamização das atividades físicas, desportivas e similares.

A Educação Física tem como missão maior a promoção da saúde e qualidade de vida de nossa sociedade, através da orientação e condução para a prática sistemática de atividades físicas e desportivas em todas as fases da vida, promovendo um estilo de vida ativo em contraponto ao sedentarismo dominante em nossa sociedade.

Com a realização dos Jogos Olímpicos de Pequim, o esporte esteve no foco das discussões, analisando as performances de nossos atletas e o desempenho do nosso País, dito aspirante à potência esportiva mundial. Diversos analistas apontaram para a necessidade de uma maior implementação do esporte nas aulas de Educação Física nas escolas, o que não deixa de ser realmente bom caminho para a massificação de modalidades esportivas.

Porém, não podemos esquecer que a Educação Física na escola é uma disciplina curricular que tem importante papel na contribuição para a formação integral das crianças e adolescentes, priorizando um futuro cidadão com estilo de vida ativo e saudável, consciente da importância da atividade física em toda a sua vida, o que é muito mais abrangente do que somente a prática esportiva, que em muitas vezes é seletiva por priorizar somente os mais dotados de capacidades e características físicas para o esporte.

Por isso, a Educação Física deve ser sempre inclusiva e aplicada a todas as pessoas, independente de suas limitações das capacidades e habilidades físicas e motoras. O exemplo maior se dará agora com a realização dos Jogos Paraolímpicos, em que a palavra de ordem é a superação de todos os limites e obstáculos.

Além da educação física escolar, das atividades em academias e das práticas esportivas em associações e clubes, o profissional de Educação Física tem hoje um amplo campo de atuação em todas as áreas de atividades cotidianas e laborais. Notadamente para os grupos de pessoas portadoras de necessidades especiais – deficientes físicos e mentais, idosos, diabéticos, cardiopatas, hipertensos, obesos – e outros que também necessitam e devem receber orientações para a prática de atividades físicas independente de suas condições.

Por esta demanda maior de atuação junto à sociedade, a oferta de cursos de formação em Educação Física tem aumentado substancialmente nas instituições de ensino superior no Brasil. Já são mais de 600 no País. E, além da necessidade da formação de nível superior, também se faz necessária a habilitação para o exercício profissional, que se dá através do registro nos Conselhos Federal e Regionais de Educação Física.

Atualmente, já são mais de 200 mil profissionais inscritos nos Conselhos, sendo cerca de 70 mil somente no Conselho Regional do Estado de São Paulo, o que deve levar o profissional a um constante aprimoramento de seus conhecimentos para o estabelecimento de competências visando um atendimento de qualidade à sociedade, bem como a manutenção e amplitude de seu campo de atuação profissional.

Roberto Saad
Diretor do Curso de Educação Física da Unifran

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

biomas geografia

Cetepes-Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul














GEOGRAFIA
























Teixeira de Freitas-BA
04/11/2010
Cetepes-Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul
Componente- Beatriz, Camila, David, Karina, Moabe, Rayane, Tamires
Ano/Turma-1ºB Curso- Controle Ambiental
Professora- Luana














BIOMAS COSTEIROS
















Trabalho realizado pala turma do 1ºB do curso de Controle Ambiental da disciplina de GEOGRAFIA para fins avaliativos da 4º unidade.









Teixeira de Freitas-BA
04/11/2010
SUMÁRIO


Capa...................................................................................... Folha 1
Contra-capa........................................................................... Folha 2
Sumário.................................................................................. Folha 3
Introdução.............................................................................. Folha 4
Desenvolvimento.....................................................................Folha 5
Conclusão................................................................................Folha 6
Bibliografia................................................................................Folha 7




































INTRODUÇÃO



A costa brasileira tem 8.500 km de extensão. Ao longo dela, há diversos ecossistemas. O bioma Costeiro é a reunião destes ecossistemas que existem ao longo do litoral. São manguezais, restingas, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías, brejos e recifes de corais, entre outros.
Como os ecossistemas ocorrem em toda costa brasileira, as características do bioma costeiro variam muito de um lugar para outro: em algumas regiões predominam algumas espécies vegetais, animais e determinados aspectos físicos.


















COSTEIROS

O Brasil apresenta uma extensa área costeira. O mar representa uma importante fonte de alimento, emprego e energia. Sendo assim, as questões relacionadas aos oceanos assumem importância fundamental para o povo brasileiro. Os recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal, do turismo e através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida. Entretanto, a vulnerabilidade desse patrimônio sócio-ambiental está ameaçada pela falta de planejamento na ocupação e nas ações das atividades humanas na zona costeira.

Na Costa Brasileira ocorrem diversos tipos de habitats, formando uma enorme diversidade de ecossistemas. Além das praias arenosas amplamente utilizadas pelo turismo, destacam-se inúmeros estuários e lagoas costeiras, praias lodosas, sistemas lagunares margeados por manguezais e marismas, costões e fundos rochosos, recifes de coral, bancos de algas calcárias, plataformas arenosas, arrecifes de arenito paralelos à linha de praias e falésias, dunas e cordões arenosos, restingas, ilhas costeiras e ilhas oceânicas.

A grande riqueza genética dos ecossistemas marinhos brasileiros representa imenso potencial pesqueiro, biotecnológico, mineral e energético. Estes recursos não devem ser desperdiçados através da degradação ambiental e da exploração excessiva a ponto de comprometer a sustentabilidade a média e em longo prazo. Atualmente várias unidades de conservação foram estabelecidas no litoral e ajudam na preservação da biodiversidade marinha.



Manguezais
Os manguezais estão em áreas de transição entre o ambiente terrestre e o marinho. São comuns em estuários (lugares onde rios encontram o mar), enseadas e em lagunas de água salgada. Eles estão presentes em cerca de 30% da costa brasileira.
O solo dos manguezais é lodoso, negro e profundo e fica constantemente inundado. Nele está uma rica camada de matéria orgânica, que é decomposta por micro-organismos e, assim, pode voltar ao meio na forma de nutrientes.
Uma vegetação densa e intrincada caracteriza os manguezais. Normalmente são árvores de raízes aéreas, isto é, que se desenvolvem a partir do caule. No caso das árvores dos manguezais, são do tipo respiratório, pois possuem pequenos furinhos (pneumatódios) que permitem a aeração. Em geral, a vegetação é denominada Mangue e inclui os tipos vermelhos, brancos, botões e siriúbas. Também podem ser vistas algas, liquens,


Caranguejo guaiamu.
Orquídeas, bromélias e samambaias no mangue.
Como é um ambiente inundado, o manguezal é morado de muitos peixes, moluscos e crustáceos. São sardinhas, garoupas e tainhas. Mariscos e ostras. O ambiente funciona como berçário. Lá algumas espécies nascem e permanecem até a fase adulta. Em galerias escavadas no solo, escondem-se os caranguejos durante a maré baixa. Quando a maré está alta, esses habitantes dos manguezais sobem nos troncos e nas árvores.
Aves marinhas também fazem parte deste ecossistema: se você for a um manguezal pode ver garças e colhereiros. E também pode se deparar com alguns mamíferos que lá buscam refúgio, como as lontras e o mão-pelada.


Falésia. Torres/RS..
Costões rochosos
Costões rochosos são ambientes costeiros que, como o próprio nome diz, estão localizados em rochas a beira mar. Eles existem por quase todo o litoral brasileiro: do Maranhão ao Rio Grande do Sul.
São mais comuns em regiões onde existem serras próximas ao mar. Fazem parte destes ecossistemas falésias e matacões, que são fragmentos de rocha em formado esférico.
A maior parte dos organismos encontrados num costão rochoso está relacionada ao mar. Esses seres utilizam os costões para fixação ou locomoção.


Anêmona.
Fazem parte da fauna deste ecossistema esponjas do mar, anêmonas, caranguejos, camarões e ouriços.
Nos costões rochosos aparecem inúmeras algas. Algas azuis, verdes, vermelhas e pardas caracterizam este ambiente.


Dunas
As dunas são elevações formadas pelo acúmulo de areia transportada pelo vento. Elas aparecem em áreas com grandes faixas de areia seca. À medida que vai crescendo, a duna se torna um obstáculo maior para o próprio vento e vai assim vai recebendo e acumulando mais areia.


Tuco-tuco.
Fauna e flora são escassas nas dunas. Poucos animais estão adaptados à vida neste ambiente condicionado pelo vento. Entre eles estão alguns insetos e o tuco-tuco, roedor que escava a areia.
Quanto à vegetação, são comuns gramíneas e plantas rasteiras, como o cipó-de-flores. Estas plantas têm um papel importante na fixação das dunas: suas raízes muitas vezes impedem que a areia seja levada pelo vento.



Restinga.
Restingas

São conjuntos de dunas e areais. A vegetação é então semelhante à das dunas: baixa e rasteira. Mas, sendo um ecossistema maior, a restinga guarda mais espécies que a duna. Entre a vegetação são comuns araçás-da-praia, sumarés, açucenas, bromélias, orquídeas e sepetibas.
A fauna é formada principalmente por caranguejos, viúvas-negras, baratas, sabiás, corujas e pererecas. Mas o espaço também é utilizado por outros animais: aves migratórias o maçarico e o gaivotão utilizam as restingas para descansar, assim como alguns mamíferos, como o elefante marinho e o lobo marinho. Tartarugas marinhas utilizam a área para reprodução e desova.










CONCLUSÃO


Com base nas pesquisas realizadas vimos que o bioma costeiro é um bioma muito extenso principalmente no Brasil que tem 8.500 KM de extensão.
Dentro do bioma costeiro existem vários ecossistemas exemplo: dunas, restingas, costões rochosos, manguezais.
E dentro desses biomas existem vários tipos de animais específicos.
Os recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal, do turismo e através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida.
Então nós devemos preservar a nossa costa marinha, pois nela existem vários animais biodiversidade mas devemos cuidar também de todos os biomas pois eles são muito importante não só para a natureza mas para nó humanos também.



















BIBLIOGRAFIA

Fizemos o trabalho com o auxilio dos sites:
WWW.google.com
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=967&sid=2

terça-feira, 5 de outubro de 2010

geni Guimarães

Perfil
Geni nasceu em 1947, numa fazenda, em São Manuel, interior paulista. Infante ainda, mudou-se para outra fazenda, em Barra Bonita, onde ainda mora e leciona.
Na adolescência, colaborou em jornais locais, publicando poesias, crônicas e contos.
Obras:
"Terceiro filho" (poemas) - 1979
"Da flor o afeto" (poemas) - 1981
"Leite do peito" (contos)
"A cor da ternura" (novela) - 1998.

Já participou de várias antologias poéticas.
Recebeu o Prêmio Jabuti (Autor-revelação), em 1990, e uma Menção Especial da UBE/RJ, em 1991.

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Sobre a ilustradora Saritah Barboza, em suas próprias palavras: "Venho de uma família de músicos, e meu pai é também artista plástico. Já participei de mais de dez exposições de arte. Acabei finalmente chegando até "A cor da ternura", que me traduz com a simplicidade e a negritude mais plenas."



Referências Livrográficas:
Geni Guimarães, A cor da ternura. 96 pp. 12ª edição. Editora FTD, São Paulo, 1998.

Geni Guimarães, Leite do Peito (contos). 104 pp. 3ª ed. Ilustrações e Projeto Gráfico de Regina Miranda. Mazza Edições, Belo Horizonte, MG, 2001.

Dicionário Aurélio Júnior


Referências Webgráficas: ( 1 )
A cor da ousadia - ET205 Notícias
(Jornal ET205)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

oxidos

Um óxido é um composto químico binário formado por átomos de oxigênio com outros elementos. Os óxidos constituem um grande grupo na química pois a maioria dos elementos químicos formam óxidos. Alguns exemplos de óxidos com os quais convivemos são: ferrugem (óxido de ferro III), gás carbônico (óxido de carbono IV ou dióxido de carbono), cal (óxido de cálcio).

Nos óxidos, o elemento mais eletronegativo deve ser o oxigênio. Os compostos OF2 ou O2F2 não são óxidos pois o flúor é mais eletronegativo que o oxigênio. Estes compostos são chamados fluoretos de oxigênio.

Índice [esconder]
1 Óxidos básicos
1.1 Definição
1.2 Reações
2 Óxidos ácidos ou anidridos
2.1 Definição
2.2 Reações
3 Óxidos anfóteros
3.1 Definição
3.2 Reações
4 Óxidos neutros
4.1 Definição
5 Óxidos duplos ou mistos
5.1 Definição
6 Peróxidos
7 Superóxidos
8 Nomenclatura
8.1 Óxidos de metais
8.2 Óxidos de ametais
8.3 Óxidos ácidos ou anidridos


[editar] Óxidos básicos
[editar] Definição
São óxidos em que o elemento ligado ao oxigênio é um metal com baixo número de oxidação (+1 e +2, exceto Pb, Zn, As, Sb e Sn, os quais formam sempre óxidos anfóteros). Os óxidos de caráter mais básico são os óxidos de metais alcalinos e alcalino-terrosos. Os óxidos básicos possuem estrutura iônica devido à diferença de eletronegatividade entre o metal (que é baixa) e o oxigênio (que é alta), por terem este caráter iônico apresentam estado físico sólido. Alguns exemplos:

Na2O - óxido de sódio
CaO - óxido de cálcio (cal viva)
BaO - óxido de bário (barita)
CuO - óxido de cobre(II) (óxido cúprico)
Cu2O - óxido de cobre(I) (óxido cuproso/cuprita)
FeO - óxido de ferro(II) (óxido ferroso)
São também compostos binários do oxigênio com qualquer outro elemento químico,exceto o flúor.

[editar] Reações
Reagem com a água formando uma base e com ácidos formando sal e água (neutralizando o ácido). O cálculo do óxido em alguns casos ajuda a dar a nomenclatura dos elementos. Exemplos:

Na2O + H2O 2NaOH
K2O + H2O 2KOH
CaO + H2O Ca(OH)2
FeO + H2O Fe(OH)2
Na2O + 2HNO3 2NaNO3 + H2O
Cu2O + 2HCl 2CuCl + H2O
CaO + H2SO4 CaSO4 + H2O
3FeO + 2H3PO4 Fe3(PO4)2 + 3H2O
[editar] Óxidos ácidos ou anidridos
[editar] Definição
São óxidos em que o elemento ligado ao oxigênio é um ametal . Possuem estrutura molecular, pois a diferença de eletronegatividade entre o oxigênio e o outro elemento não é tão grande. Resultam da desidratação dos ácidos e, por isso, são chamados anidridos de ácidos. Alguns exemplos:

CO2 óxido de carbono IV ou dióxido de (mono)carbono ou anidrido carbônico
SO2 óxido de enxofre IV ou dióxido de (mono)enxofre ou anidrido sulfuroso.
SO3 óxido de enxofre VI ou trióxido de (mono)enxofre ou anidrido sulfúrico.
Cl2O óxido de cloro I ou monóxido de dicloro ou anidrido hipocloroso.
Cl2O7 óxido de cloro VII ou heptóxido de dicloro ou anidrido perclórico.
SiO2 óxido de silício ou dióxido de (mono)silício ou anidrido silícico.
MnO3 óxido de manganês VI ou trióxido de (mono)manganês ou anidrido mangânico.
Mn2O7 óxido de manganês VII ou heptóxido de dimanganês ou anidrido permangânico.
[editar] Reações
Reagem com água formando um ácido oxigenado e com bases formando sal e água (neutralizando a base). Exemplos:

SO2 + H2O H2SO3
P2O5 + 3H2O 2H3PO4
N2O3 + H2O 2HNO2
CO2 + H2O H2CO3
SO2 + 2KOH K2SO3 + H2O
P2O5 + 6LiOH 2Li3PO4 + 3H2O
N2O3 + Ba(OH)2 Ba(NO2)2 + H2O
CO2 + Ca(OH)2 CaCO3 + H2O
[editar] Óxidos anfóteros
[editar] Definição
São óxidos de metais de transição e semi-metais, que apresentam número de oxidação igual a 3+ ou 4+, capazes de reagir tanto com ácidos quanto com bases, fornecendo sal e água. Por possuírem propriedades intermediárias entre os óxidos ácidos e os óxidos básicos, podem se comportar como óxidos ácidos e como básicos. Dependendo do metal ligado ao oxigênio pode haver predominância do caráter ácido ou básico. O caráter ácido do óxido aumenta à medida que seu elemento formador aproxima-se, na tabela periódica, dos não-metais. O caráter básico do óxido aumenta à medida que o elemento formador aproxima-se dos metais alcalinos e alcalino-terrosos. A estrutura dos óxidos anfóteros pode ser iônica ou molecular. Alguns exemplos:

SnO óxido de estanho II
SnO2 óxido de estanho IV
Fe2O3 óxido de ferro III
ZnO óxido de zinco
Al2O3 óxido de alumínio
Observação: Os óxidos de Pb, Zn, As, Sb e Sn, independente de seus números de oxidação, são classificados como óxidos anfóteros.

[editar] Reações
Reagem com ácidos formando sal e água (o metal do óxido torna-se o cátion do sal), e com bases formando sal e água também (neste caso o metal formador do óxido e o oxigênio formam o ânion do sal). Exemplos:

ZnO + H2SO4 ZnSO4 + H2O
ZnO + 2KOH K2ZnO2 + H2O
Al2O3 + 6HCl 2AlCl3 + 3H2O
Al2O3 + 2NaOH 2NaAlO2 + H2O
Alguns dos ânions formados são:

ZnO2-2 zincato
AlO2- aluminato
SnO2-2 estanito
SnO3-2 estanato
PbO2-2 plumbito
PbO3-2 plumbato
AsO3-3 arsenito
AsO4-3 arseniato
[editar] Óxidos neutros
[editar] Definição
São óxidos que não apresentam características ácidas nem básicas. Não reagem com água, nem com ácidos, nem com bases. O fato de não apresentarem caráter ácido ou básico não significa que sejam inertes. São formados por não-metais ligados ao oxigênio, e geralmente apresentam-se no estado físico gasoso. Alguns exemplos:

CO óxido de carbono II
NO óxido de nitrogênio II
N2O óxido de nitrogênio I - veja Óxido nitroso
[editar] Óxidos duplos ou mistos
[editar] Definição
São aqueles que originam dois óxidos ao serem aquecidos.

Quando se reage um óxido duplo com um ácido, o produto formado é composto de dois sais de mesmo cátion, mas com nox diferentes, e mais água. Alguns exemplos: Fe3O4, Pb3O4, Mn3O4

Exemplo de reação: Fe3O4 +8 HCl ----> 2FeCl3 + FeCl2 + 4H2O

[editar] Peróxidos
Definição
São os óxidos formados por cátions das famílias dos metais alcalinos (1A) e metais alcalinos terrosos (2A) e pelo oxigênio com nox igual a -1.

Um exemplo é o peróxido de hidrogênio (H2O2), componente da água oxigenada. Sua aplicação se dá em cortes e feridas que correm o risco de infecção bacteriana. A degradação do peróxido de hidrogênio pela enzima catalase libera oxigênio (O2) o que causa a morte de bactérias anaeróbicas. Exemplos:

Na2O2
BaO2
[editar] Superóxidos
São associações de uma molécula de O2 (oxigênio atômico) com uma de O2-2 (peróxido), assim, o oxigênio tem nox igual a -1/2.

Os ânions superóxidos são altamente reativos e têm capacidade de cindir outras moléculas à medida que entram em contato. Normalmente as mitocôndrias têm esses ânions sob controle. Se algum sai para o citoplasma celular, há uma quantidade de reações químicas protetoras que podem ser ativadas para absorvê-los e prevenir algum dano celular.

[editar] Nomenclatura
[editar] Óxidos de metais
Óxido de [Nome do Metal], caso o cátion apresente somente uma carga

Na2O Óxido de sódio

ZnO Óxido de zinco

Al2O3 Óxido de alumínio

Caso o elemento apresente mais de uma carga(quando não tiver nox fixo), poderemos utilizar Óxido de [nome do elemento] + carga do elemento.

Fe2O3 Óxido de ferro III

SnO2 Óxido de estroncio IV

Pode-se também fazer uso dos sufixos ico (maior Nox) e oso (menor Nox), para o caso do elemento apresentar duas cargas.

Fe2O3 Óxido férrico

FeO Óxido ferroso

Cu2O Óxido cuproso

CuO Óxido cúprico

SnO Óxido estanoso

SnO2 Óxido estânico

[editar] Óxidos de ametais
[Mono, Di, Tri...] + Óxido de [(Mono), Di, Tri] + [Nome do Ametal]

SO3 Trióxido de (Mono)Enxofre

N2O5 Pentóxido de Dinitrogênio

[editar] Óxidos ácidos ou anidridos
Anidrido [Nome do Elemento] + se nox = (+1 e +2) prefixo HIPO + sufixo OSO

Exemplo: Anidrido Hipoiodoso I2O NOX do Iodo = +1

Anidrido [Nome do Elemento] + se nox = (+3 e +4) + sufixo OSO

Exemplo: Anidrido Iodoso I2O3 NOX do Iodo = +3

Anidrido [Nome do Elemento] + se nox = (+5 e +6) + sufixo ICO

Exemplo: Anidrido Iódico I2O5 NOX do Iodo = +5

Anidrido [Nome do Elemento] + se nox = (+7) prefixo HIPER/PER + sufixo ICO

Exemplo: Anidrido Periódico I2O7 NOX do Iodo = +7

SO3 Anidrido Sulfúrico

SO2 Anidrido Sulfuroso

Exceção:

CO2 dióxido de carbono ou Anidrido Carbônico

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xido"
Categoria: Óxidos
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quinta-feira, 17 de junho de 2010

informartoca

Facebook Brasil

Sobre o Facebook Brasil

O Facebook Brasil é uma comunidade de relacionamento através da internet. O site é semelhante ao Orkut, do Google, e o seu ponto chave é a publicação de fotos dos seus usuários, daí o nome da comunidade.

O Facebook foi lançado no dia 04 de fevereiro de 2004. Ele foi criado pelo norte-americano Mark Zuckerberg, ex-estudante do colégio Harvard, um dos mais famosos e importantes dos Estados Unidos.
A idéia inicial de Mark era criar uma comunidade virtual dos próprios alunos do colégio para se integrarem de uma melhor maneira. Com o passar do tempo, a popularidade do Facebook aumentou e ele foi expandido para outros colégios e, em seguida, para o mundo todo.
Usuários Facebook

O Facebook possui atualmente cerca de 65 milhões de usuários. Todo o mês, o site da comunidade é acessado mais de 65 bilhões de vezes! O Facebook também é o maior site de fotografias dos EUA, superando até aqueles que foram feitos exclusivamente para fotos.
As características e funcionalidades do Facebook são semelhantes as do Orkut. Os usuários criam um perfil que fica hospedado no site e podem postar fotos, colocar seus interesses pessoais e trocar mensagens em grupo ou particulares.

ecologia basica

Cooperação
Cooperar significa fazer alguma coisa a dois ou em grupo mais alargado. Vejamos alguns exemplos:

A reprodução sexual só é possível graças à cooperação entre um macho e uma fêmea. De acordo com as espécies, esta cooperação é mais ou menos importante. Em alguns casos limita-se à cópula, precedida ou não de paradas nupciais, mais ou menos elaboradas. No caso da andorinha, a cooperação prossegue com o cuidado dos ovos e das crias.


A alimentação pode ser um acto isolado não necessitando de qualquer relação social. No entanto, em numerosos casos a procura do alimento ou a captura das presas é levada a cabo por vários indivíduos. As hienas são talvez os mais eficazes caçadores das savanas africanas, caçam praticamente qualquer tipo de animais, desde gazetas, zebras até crias de rinocerontes. O segredo do seu sucesso é caçarem em grupo. Se tivessem uma vida solitária as hienas apenas poderiam caçar animais de pequeno porte.


A defesa é muitas vezes assegurada pelo grupo. Os bois-almiscarados defendem-se dos ataques dos lobos formando um círculo apertado em torno das crias. Face aos atacantes apenas ficam as cabeças dos adultos armadas de chifres aguçados.

Os comportamentos de cooperação têm um indiscutível valor para os indivíduos, possibilitando-lhes uma melhor defesa, nutrição e condições de reprodução e assegurando, assim, a continuidade da espécie.
Protocooperação
Na protocooperação, embora as duas espécies envolvidas sejam beneficiadas, elas podem viver de modo independente, sem que isso as prejudique.
Um dos mais conhecidos exemplos de protocooperação é a associação entre a anêmona-do-mar e o paguro, um crustáceo semelhante ao caranguejo, também conhecido como bernardo-eremita ou ermitão. O paguro tem o corpo mole e costuma ocupar o interior de conchas abandonadas de gastrópodes. Sobre a concha, costumam instalar-se uma ou mais anêmonas-do-mar (actínias). Dessa união, surge o benefício mútuo: a anêmona possui células urticantes, que afugentam os predadores do paguro, e este, ao se deslocar, possibilita à anêmona uma melhor exploração do espaço, em busca de alimento.
Outro exemplo é o de alguns animais que promovem a dispersão de sementes de plantas, comendo seus frutos e evacuando suas sementes em local distante, e a ação de insetos que procuram o néctar das flores e contribuem involuntariamente para a polinização das plantas.
Há também a relação entre o anu e os bovinos, onde o anu, uma ave, se alimenta de carrapatos existentes na pele dos bovinos, livrando-os de indesejáveis parasitas.
Um outro exemplo também é o pássaro-palito e o jacaré: o jacaré abre a sua boca e o pássaro-palito entra nela, mas não é devorado porque se ele for devorado o jacaré ficará com os dentes podres e não poderá mais comer. Ao mesmo tempo que o pássaro-palito ajuda o jacaré limpando os seus dentes, ele se alimenta com o resto da comida que há dentro da boca e dos dentes do jacaré, assim os dois se beneficiam de algum modo.

domingo, 13 de junho de 2010

geografia

Desertificação


Desertificação é o fenômeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas". Considera as áreas suscetíveis aquelas com índice de aridez entre 0,05 e 0,65. A ONU adotou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.[1]

1 O processo de desertificação
2 Desertificação no mundo
3 Desertificação no Brasil
4 Desertificação em Portugal
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas


O processo de desertificação
O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas causada pela atividade humana. Devido às condições ambientais, as atividades econômicas desenvolvidas em uma região podem ultrapassar a capacidade de suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação eventual de espécies exóticas.

Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e conseqüente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.

Nas regiões semi-áridas e semi-úmidas secas, a ação humana intensifica os processos de desertificação. As atividades agropecuárias insustentáveis são responsáveis pelos principais processos: a salinização de solos por irrigação, o sobre-pastoreio e o esgotamento do solo pela utilização intensiva e insustentável dos recursos hídricos por procedimentos intensivos e não adaptados às condições ambientais, além do manejo inadequado na agropecuária.

O crescimento demográfico e a consequente demanda por energia e recursos naturais também exerce pressão pela utilização intensiva do solo e dos recursos hídricos.[2]

As consequências deste processo geram grandes problemas econômicos. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área degradada. Do ponto de vista ambiental, a perda de espécies nativas é uma consequência funesta. Finalmente, os problemas sociais: a migração das populações para os centros urbanos, a pobreza, o desemprego e a violência. Isto gera um desequilíbrio entre as diversas regiões mundiais, uma vez que as áreas suscetíveis à desertificação encontram-se em regiões pobres, onde já há uma desigualdade social a ser vencida.[3]

Desertificação no mundo
Além da seca, algumas regiões brasileiras também estão ameaçadas pela desertificação. Pelo nome, parece que elas vão se transformar em desertos, certo? Não é bem assim. O que acontece é um processo em que o solo de determinados lugares começa a ficar cada vez mais estéril. Isso quer dizer que a terra perde seus nutrientes e a capacidade de fazer nascer qualquer tipo de vegetação, seja florestas naturais ou plantações feitas pelo homem.

Sem vegetação, as chuvas vão rareando, o solo vai ficando árido e sem vida, e a sobrevivência fica muito difícil. Os moradores, agricultores e criadores de gado geralmente abandonam essas terras e vão procurar outro lugar para viver.

Desertificação no Brasil
No Brasil, as áreas suscetíveis à desertificação são as regiões de clima semi-árido ou sub-úmido seco, encontrados no Nordeste brasileiro e norte de Minas Gerais. Situam-se nesta região suscetível 1201 municípios, numa área de 1.130.790,53 km², 710.437,30 km² (62,8 %) de clima semi-árido e 420.258,80 km² (37,2 %) de clima subúmidos secos.

São quatro os núcleos de desertificação intensa, que abrangem uma área de 18.743,5 km2: Gilbués-PI, Irauçuba-CE, Seridó-RN e Cabrobó-PE. O semi-árido brasileiro também apresenta em 10% de sua área processos graves de desertificação.

Para combater estes efeitos foi criado o Programa de Ação Nacional de combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), sob coordenação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. O programa envolve poderes públicos e a sociedade civil para definir diretrizes e ações para combater e previnir a desertificação no país.

Em julho de 2008 foi criada a Comissão Nacional de Combate à Desertificação,[4] coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, com a função de estabelecer estratégias de combate à desertificação e mitigar os efeitos da seca, bem como implementar os compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, promulgada pelo Decreto nº 2.741, de 20 de agosto de 1998. A Comissão é de caráter interministerial e conta com membros do Ministério da Integração Nacional, do Ministério do Planejamento, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Educação e Ministério das Cidades.





Referências

sexta-feira, 21 de maio de 2010

celula de combustivel no brasil

Célula a Combustível no Brasil
Conteúdo de Célula a Combustível
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Delicious Google Live Digg Rec6 Stumbleupon Facebook No Brasil, as células a combustível terão uma grande importância na área automobilística - tradicionalmente uma grande consumidora de combustíveis fósseis, e uma das responsáveis pela emissão de grandes quantidades de CO2, o vilão do efeito estufa que ocasiona o aquecimento da atmosfera terrestre.

Na área de equipamentos eletrônicos, possibilitará que várias funções como vídeo, áudio, armazenamento e transmissão de dados sem fio sejam agregados num equipamento apenas, devido à maior quantidade de energia e potência que as CaCs oferecem, além de substituírem as baterias convencionais nocivas ao meio ambiente.

E na parte relacionada à geração de energia estacionária, também terá importância fornecendo energia próxima aos locais de consumo como em residências, comércio e indústrias, aliviando a sobrecarga nos grandes centros de produção de energia como as grandes hidrelétricas e termelétricas, e desfazendo investimentos onerosos em linhas de transmissão para atingir localidades remotas, como já é feito com as células solares.

Para que o desenvolvimento da tecnologia de células a combustível ocorra no Brasil, já existe um programa dedicado às CaCs:O Programa Brasileiro de Sistemas de Células a Combustível, lançado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). E para que a construção e operação de CaCs ocorra no país, é necessária uma atuação conjunta e articulada de diversos setores. No programa, constam os primeiros subsídios para questões referentes a normas sobre propriedade intelectual, ética e de segurança dos experimentos a serem realizados nesta área. (Está disponível no link sobre Legislação).

O Brasil tem um grande potencial para ser referência em tecnologia do hidrogênio e ficar auto-suficiente em energia em todas as formas de aproveitamento de energia, incluindo o petróleo. É um ponto estratégico e crucial para o desenvolvimento e crescimento econômico do país. Com uma grande capacidade hidráulica e sucro-alcooleira, o Brasil poderá produzir hidrogênio para exportar e utilizar em suas próprias células a combustível. O nosso país poderá ser uma referência mundial em auto-suficiência em energia e exportador da tecnologia célula a combustível e de hidrogênio, além de outras tecnologias de energia alternativa, como o biodiesel.

Estamos começando a viver a era do hidrogênio onde os primeiros passos estão sendo dados para que a economia baseada no petróleo se transforme em breve na economia do hidrogênio
Célula combustível
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Automóveis da Toyota com célula combustível.
Uma célula combustível é uma célula electroquímica, basicamente uma bateria em que é consumido um combustível e é liberada energia.

Considerada uma bateria em que os reagentes são alimentados continuamente. Os reagentes típicos são o hidrogênio e o oxigênio. O hidrogênio é fornecido do lado do anodo e o oxigênio no lado do catodo. As baterias comuns têm que ser recarregadas de tempos em tempos porque os reagentes esgotam-se. As células combustíveis estacionárias não portáteis, pelo contrário, não necessitam ser recarregadas, uma vez que os reagentes são fornecidos continuadamente.

As células combustíveis têm a vantagem de serem altamente eficientes e pouco poluentes. Podem ser utilizadas como sistemas de emergência, em zonas onde não existe rede elétrica, em aparelhos portáteis e veículos. Sua desvantagem é o alto custo, atualmente.

Seu uso é polêmico em várias aplicações. O hidrogênio é usado basicamente como combustível não sendo uma fonte primária de energia. No entanto é a única fonte de energia que pode ser fabricada de outras fontes de energia. Críticos do estágio atual desta tecnologia dizem que a energia que precisa "criar" o combustível em primeiro lugar pode reduzir a eficiência final do sistema ficando pior que o mais eficiente motor de combustão interna à gasolina; é verdadeiro pois o hidrogênio é gerado pela eletrólise da água. Pode ser gerado também do metano, componente principal do gás natural com mais ou menos 80% de eficiência. O método de conversão do metano liberta gases para o meio ambiente portanto o método ideal será usar fonte que gere hidrogênio através da eletrólise.


Menor célula combustível.
Há problemas práticos a serem superados. Embora o uso de células combustíveis por consumidores seja possível no futuro próximo os projetos actuais tem que ser orientados de forma correta. Actualmente há projetos que se mostram capazes de fornecer energia para dispositivos portáteis como por exemplo, os telefones celulares e notebooks. Projetos atuais necessitam de abertura de ventilação e não podem ser operados dentro d'água, não podendo ser usados em aeronaves devido ao risco de vazamentos para atmosfera. Tecnologia para reabastecimento seguro das células ainda não existe, salvo testes que vêm sendo feitos com o uso de células alimentadas com o álcool metanol.

Índice
[esconder]
1 Ciência
1.1 História
2 Ver também
3 Ligações externas


[editar] Ciência
Processo de transformação até uma célula combustível.
Células combustíveis são dispositivos eletroquímicos, assim não podem ser forçados a trabalhar no máximo de eficiência como as máquinas de combustão. Podem ser altamente eficientes em transformar energia química em elétrica.

Num exemplo primitivo de membrana eletrolítica polimérica (PEM) de célula combustível a membrana é condutora de prótons e separa o ânodo do câtodo. Em cada lado há um eletrodo de lâmina de carbono revestido com um catalisador de platina.

No lado do ânodo o hidrogênio flui para o catalisador onde é dissociado em prótons e elétrons. Os prótons são conduzidos através da membrana para o catodo e os elétrons são forçados a percorrer um circuito externo (fornecendo força) porque a membrana é isolada eletronicamente. No catodo as moléculas de oxigênio reagem com os elétrons (que chegam pelo circuito externo) para formar água. Neste exemplo o único produto a se perder é o vapor d'água, resíduo inofensivo.

[editar] História

Célula combustível utilizada na NASA.
A primeira célula de combustível foi desenvolvida no século XIX por Sir William Grove. Um esboço foi publicado em 1843. Células de combustível não tiveram aplicação prática até 1960, quando então passaram a ser usadas no programa espacial americano para produzir eletricidade e água potável (hidrogênio e oxigênio fornecidos de tanques da aeronave), processo extremamente caro porque as células exigem hidrogênio e oxigênio puríssimos.

As células rapidamente adquiriam altas temperaturas ao entrar em funcionamento o que era um problema em muitas atividades. Mais adiante avanços tecnológicos em 1980 e 1990 com o uso do Nafion como eletrólito e a redução na quantidade do caríssimo $atalisador de platina tornou-se possível o uso das células por parte de consumidores do automobilismo por exemplo. Na atual fase de pesquisas a Casio pretende lançar uma célula de combustível DMFC para notebooks a ser alimentada com o álcool metanol, em substituição às baterias de lítio de uso de três horas para 20 horas com o álcool que após esgotado seria trocado o cartucho vazio por outro cheio. Por outro lado a MTI Micro pretende lançar um carregador de baterias movido a célula de combustível. O metanol é tóxico, inflamável e terá de ser equacionado para ter seu uso autorizado.

[editar] Ver também
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Categoria no Commons

Commons
Li-ion
NiCd
NiMH
[editar] Ligações externas
Célula Combustível (em português)
Célula Combustível no Brasil (em português)
Electrocell - Fabricante Brasileira de célula a combustível, equipamentos para teste, componentes e stacks (em português)
Animação da engenharia do funcionamento de uma Célula a Combustível (em português)

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Tamires franca moraes

sexta-feira, 23 de abril de 2010

avaliação prática de informática 23/04/2010

Esse texto irá tratar de um assunto muito importante no Brasil e que vem a cada dia tendo mai e mais casos: é o de violência sexual contra crianças.Muitas vezes esse tipo de violência é praticado pelos próprios pais das crianças que simplesmente para satisfazer um desejo próprio acaba abusando dos filhos que muita das vezes tem entre cerca de 5 a 10 anos, são simplesmente crianças que tem uma vida inteira acabada pelo próprio pai,e isso muitas vezes pode gerar até uma gravidez ou doenças sexualmente tranmissiveis.
Muitas vezes as crianças não querem ter esse tipo de relação, mas os pais acabam dizendo que se ele(a) falar para alguém pode ser muito pior;mas o pior mesmo é quando os pais colocam os filhos para vender o próprio corpo para terem dinheiro para colocar comida na mesa.
A justiça no Brasil deixa essas pessoas que praticam esse ato inpensável presas muito pouco tempo e as soltam dizendo que eles eram problemático e que fizeram oque fizeram sem pensar.Mas será que quando eles estiverem soltos eles não irão praticar esse ato mais uma vez?será que eles não vão acabar com a vida de outras crianças por aí?Mas eu espero que um dia isso acabe pois não deve ter coisa pior do que saber que você esta grávida e saber que o seu pai é opai da sua criança e avô...


Este texto teve como base uma pesquisa feita no site:
www.observatóriodainfância.com.br

sexta-feira, 26 de março de 2010

AVI é a sigla de "Audio Video Interleave". Trata-se de um formato encapsulador de áudio e vídeo criado pela Microsoft cuja extensão oficial é .avi. É um dos formatos mais populares no mundo, sendo nativamente reconhecido pela maioria das versões do Windows e por todos os leitores de DVD que são compatíveis com o codec DivX.

BAK: Arquivo cópia, de segurança. Alguns programas podem guardar uma cópia do original com essa terminação,quando realizam modificações em arquivos.

BMP:Imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens, por exemplo o IrfanView.É compatível com todos os programas, inclusive com o próprio Windows.

DLL:Dynamic-Link Library (ou Biblioteca de Vinculação Dinâmica) - É conhecido como biblioteca. Contém funções e dados que outros executáveis podem utilizar quando estiverem sendo executados
DOC:Texto do Microsoft Word
EXE: Executável (programa do sistema Windows)

HTML:(ou .htm) - Hiper Text Markup Language. É uma página para a Internet.
Pode ser visualizada por navegadores, como o Firefox, suíte Mozilla.

PDF: Portable Document Format - Permite visualizar o documento, independentemente do sistema operacional ou do programa utilizado na sua criação. Pode ser lido pelo Foxit, por exemplo.


RAR: Arquivo compactado. Formato de compressão bastante popular, desenvolvido por Eugene Roshal (RAR = Roshal ARchive)

RTF:"Rich Text Format". Permite guardar os formatos de texto mais utilizados. É utilizada para a transferência de documentos texto formatados entre programas de plataformas diferentes, como IBM PC e compatíveis e Apple Macintosh.

"Rich Text Format". Permite guardar os formatos de texto mais utilizados. É utilizada para a transferência de documentos texto formatados entre programas de plataformas diferentes, como IBM PC e compatíveis e Apple Macintosh.

TMP: Arquivo temporário. Pode ser excluído.

ZIP:Arquivo compactado muito popular. Gerado, por exemplo pelo programa Ice-Ows