quinta-feira, 17 de junho de 2010

informartoca

Facebook Brasil

Sobre o Facebook Brasil

O Facebook Brasil é uma comunidade de relacionamento através da internet. O site é semelhante ao Orkut, do Google, e o seu ponto chave é a publicação de fotos dos seus usuários, daí o nome da comunidade.

O Facebook foi lançado no dia 04 de fevereiro de 2004. Ele foi criado pelo norte-americano Mark Zuckerberg, ex-estudante do colégio Harvard, um dos mais famosos e importantes dos Estados Unidos.
A idéia inicial de Mark era criar uma comunidade virtual dos próprios alunos do colégio para se integrarem de uma melhor maneira. Com o passar do tempo, a popularidade do Facebook aumentou e ele foi expandido para outros colégios e, em seguida, para o mundo todo.
Usuários Facebook

O Facebook possui atualmente cerca de 65 milhões de usuários. Todo o mês, o site da comunidade é acessado mais de 65 bilhões de vezes! O Facebook também é o maior site de fotografias dos EUA, superando até aqueles que foram feitos exclusivamente para fotos.
As características e funcionalidades do Facebook são semelhantes as do Orkut. Os usuários criam um perfil que fica hospedado no site e podem postar fotos, colocar seus interesses pessoais e trocar mensagens em grupo ou particulares.

ecologia basica

Cooperação
Cooperar significa fazer alguma coisa a dois ou em grupo mais alargado. Vejamos alguns exemplos:

A reprodução sexual só é possível graças à cooperação entre um macho e uma fêmea. De acordo com as espécies, esta cooperação é mais ou menos importante. Em alguns casos limita-se à cópula, precedida ou não de paradas nupciais, mais ou menos elaboradas. No caso da andorinha, a cooperação prossegue com o cuidado dos ovos e das crias.


A alimentação pode ser um acto isolado não necessitando de qualquer relação social. No entanto, em numerosos casos a procura do alimento ou a captura das presas é levada a cabo por vários indivíduos. As hienas são talvez os mais eficazes caçadores das savanas africanas, caçam praticamente qualquer tipo de animais, desde gazetas, zebras até crias de rinocerontes. O segredo do seu sucesso é caçarem em grupo. Se tivessem uma vida solitária as hienas apenas poderiam caçar animais de pequeno porte.


A defesa é muitas vezes assegurada pelo grupo. Os bois-almiscarados defendem-se dos ataques dos lobos formando um círculo apertado em torno das crias. Face aos atacantes apenas ficam as cabeças dos adultos armadas de chifres aguçados.

Os comportamentos de cooperação têm um indiscutível valor para os indivíduos, possibilitando-lhes uma melhor defesa, nutrição e condições de reprodução e assegurando, assim, a continuidade da espécie.
Protocooperação
Na protocooperação, embora as duas espécies envolvidas sejam beneficiadas, elas podem viver de modo independente, sem que isso as prejudique.
Um dos mais conhecidos exemplos de protocooperação é a associação entre a anêmona-do-mar e o paguro, um crustáceo semelhante ao caranguejo, também conhecido como bernardo-eremita ou ermitão. O paguro tem o corpo mole e costuma ocupar o interior de conchas abandonadas de gastrópodes. Sobre a concha, costumam instalar-se uma ou mais anêmonas-do-mar (actínias). Dessa união, surge o benefício mútuo: a anêmona possui células urticantes, que afugentam os predadores do paguro, e este, ao se deslocar, possibilita à anêmona uma melhor exploração do espaço, em busca de alimento.
Outro exemplo é o de alguns animais que promovem a dispersão de sementes de plantas, comendo seus frutos e evacuando suas sementes em local distante, e a ação de insetos que procuram o néctar das flores e contribuem involuntariamente para a polinização das plantas.
Há também a relação entre o anu e os bovinos, onde o anu, uma ave, se alimenta de carrapatos existentes na pele dos bovinos, livrando-os de indesejáveis parasitas.
Um outro exemplo também é o pássaro-palito e o jacaré: o jacaré abre a sua boca e o pássaro-palito entra nela, mas não é devorado porque se ele for devorado o jacaré ficará com os dentes podres e não poderá mais comer. Ao mesmo tempo que o pássaro-palito ajuda o jacaré limpando os seus dentes, ele se alimenta com o resto da comida que há dentro da boca e dos dentes do jacaré, assim os dois se beneficiam de algum modo.

domingo, 13 de junho de 2010

geografia

Desertificação


Desertificação é o fenômeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas". Considera as áreas suscetíveis aquelas com índice de aridez entre 0,05 e 0,65. A ONU adotou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.[1]

1 O processo de desertificação
2 Desertificação no mundo
3 Desertificação no Brasil
4 Desertificação em Portugal
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas


O processo de desertificação
O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas causada pela atividade humana. Devido às condições ambientais, as atividades econômicas desenvolvidas em uma região podem ultrapassar a capacidade de suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação eventual de espécies exóticas.

Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e conseqüente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.

Nas regiões semi-áridas e semi-úmidas secas, a ação humana intensifica os processos de desertificação. As atividades agropecuárias insustentáveis são responsáveis pelos principais processos: a salinização de solos por irrigação, o sobre-pastoreio e o esgotamento do solo pela utilização intensiva e insustentável dos recursos hídricos por procedimentos intensivos e não adaptados às condições ambientais, além do manejo inadequado na agropecuária.

O crescimento demográfico e a consequente demanda por energia e recursos naturais também exerce pressão pela utilização intensiva do solo e dos recursos hídricos.[2]

As consequências deste processo geram grandes problemas econômicos. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área degradada. Do ponto de vista ambiental, a perda de espécies nativas é uma consequência funesta. Finalmente, os problemas sociais: a migração das populações para os centros urbanos, a pobreza, o desemprego e a violência. Isto gera um desequilíbrio entre as diversas regiões mundiais, uma vez que as áreas suscetíveis à desertificação encontram-se em regiões pobres, onde já há uma desigualdade social a ser vencida.[3]

Desertificação no mundo
Além da seca, algumas regiões brasileiras também estão ameaçadas pela desertificação. Pelo nome, parece que elas vão se transformar em desertos, certo? Não é bem assim. O que acontece é um processo em que o solo de determinados lugares começa a ficar cada vez mais estéril. Isso quer dizer que a terra perde seus nutrientes e a capacidade de fazer nascer qualquer tipo de vegetação, seja florestas naturais ou plantações feitas pelo homem.

Sem vegetação, as chuvas vão rareando, o solo vai ficando árido e sem vida, e a sobrevivência fica muito difícil. Os moradores, agricultores e criadores de gado geralmente abandonam essas terras e vão procurar outro lugar para viver.

Desertificação no Brasil
No Brasil, as áreas suscetíveis à desertificação são as regiões de clima semi-árido ou sub-úmido seco, encontrados no Nordeste brasileiro e norte de Minas Gerais. Situam-se nesta região suscetível 1201 municípios, numa área de 1.130.790,53 km², 710.437,30 km² (62,8 %) de clima semi-árido e 420.258,80 km² (37,2 %) de clima subúmidos secos.

São quatro os núcleos de desertificação intensa, que abrangem uma área de 18.743,5 km2: Gilbués-PI, Irauçuba-CE, Seridó-RN e Cabrobó-PE. O semi-árido brasileiro também apresenta em 10% de sua área processos graves de desertificação.

Para combater estes efeitos foi criado o Programa de Ação Nacional de combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), sob coordenação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. O programa envolve poderes públicos e a sociedade civil para definir diretrizes e ações para combater e previnir a desertificação no país.

Em julho de 2008 foi criada a Comissão Nacional de Combate à Desertificação,[4] coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, com a função de estabelecer estratégias de combate à desertificação e mitigar os efeitos da seca, bem como implementar os compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, promulgada pelo Decreto nº 2.741, de 20 de agosto de 1998. A Comissão é de caráter interministerial e conta com membros do Ministério da Integração Nacional, do Ministério do Planejamento, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Educação e Ministério das Cidades.





Referências