segunda-feira, 25 de outubro de 2010

biomas geografia

Cetepes-Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul














GEOGRAFIA
























Teixeira de Freitas-BA
04/11/2010
Cetepes-Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul
Componente- Beatriz, Camila, David, Karina, Moabe, Rayane, Tamires
Ano/Turma-1ºB Curso- Controle Ambiental
Professora- Luana














BIOMAS COSTEIROS
















Trabalho realizado pala turma do 1ºB do curso de Controle Ambiental da disciplina de GEOGRAFIA para fins avaliativos da 4º unidade.









Teixeira de Freitas-BA
04/11/2010
SUMÁRIO


Capa...................................................................................... Folha 1
Contra-capa........................................................................... Folha 2
Sumário.................................................................................. Folha 3
Introdução.............................................................................. Folha 4
Desenvolvimento.....................................................................Folha 5
Conclusão................................................................................Folha 6
Bibliografia................................................................................Folha 7




































INTRODUÇÃO



A costa brasileira tem 8.500 km de extensão. Ao longo dela, há diversos ecossistemas. O bioma Costeiro é a reunião destes ecossistemas que existem ao longo do litoral. São manguezais, restingas, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías, brejos e recifes de corais, entre outros.
Como os ecossistemas ocorrem em toda costa brasileira, as características do bioma costeiro variam muito de um lugar para outro: em algumas regiões predominam algumas espécies vegetais, animais e determinados aspectos físicos.


















COSTEIROS

O Brasil apresenta uma extensa área costeira. O mar representa uma importante fonte de alimento, emprego e energia. Sendo assim, as questões relacionadas aos oceanos assumem importância fundamental para o povo brasileiro. Os recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal, do turismo e através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida. Entretanto, a vulnerabilidade desse patrimônio sócio-ambiental está ameaçada pela falta de planejamento na ocupação e nas ações das atividades humanas na zona costeira.

Na Costa Brasileira ocorrem diversos tipos de habitats, formando uma enorme diversidade de ecossistemas. Além das praias arenosas amplamente utilizadas pelo turismo, destacam-se inúmeros estuários e lagoas costeiras, praias lodosas, sistemas lagunares margeados por manguezais e marismas, costões e fundos rochosos, recifes de coral, bancos de algas calcárias, plataformas arenosas, arrecifes de arenito paralelos à linha de praias e falésias, dunas e cordões arenosos, restingas, ilhas costeiras e ilhas oceânicas.

A grande riqueza genética dos ecossistemas marinhos brasileiros representa imenso potencial pesqueiro, biotecnológico, mineral e energético. Estes recursos não devem ser desperdiçados através da degradação ambiental e da exploração excessiva a ponto de comprometer a sustentabilidade a média e em longo prazo. Atualmente várias unidades de conservação foram estabelecidas no litoral e ajudam na preservação da biodiversidade marinha.



Manguezais
Os manguezais estão em áreas de transição entre o ambiente terrestre e o marinho. São comuns em estuários (lugares onde rios encontram o mar), enseadas e em lagunas de água salgada. Eles estão presentes em cerca de 30% da costa brasileira.
O solo dos manguezais é lodoso, negro e profundo e fica constantemente inundado. Nele está uma rica camada de matéria orgânica, que é decomposta por micro-organismos e, assim, pode voltar ao meio na forma de nutrientes.
Uma vegetação densa e intrincada caracteriza os manguezais. Normalmente são árvores de raízes aéreas, isto é, que se desenvolvem a partir do caule. No caso das árvores dos manguezais, são do tipo respiratório, pois possuem pequenos furinhos (pneumatódios) que permitem a aeração. Em geral, a vegetação é denominada Mangue e inclui os tipos vermelhos, brancos, botões e siriúbas. Também podem ser vistas algas, liquens,


Caranguejo guaiamu.
Orquídeas, bromélias e samambaias no mangue.
Como é um ambiente inundado, o manguezal é morado de muitos peixes, moluscos e crustáceos. São sardinhas, garoupas e tainhas. Mariscos e ostras. O ambiente funciona como berçário. Lá algumas espécies nascem e permanecem até a fase adulta. Em galerias escavadas no solo, escondem-se os caranguejos durante a maré baixa. Quando a maré está alta, esses habitantes dos manguezais sobem nos troncos e nas árvores.
Aves marinhas também fazem parte deste ecossistema: se você for a um manguezal pode ver garças e colhereiros. E também pode se deparar com alguns mamíferos que lá buscam refúgio, como as lontras e o mão-pelada.


Falésia. Torres/RS..
Costões rochosos
Costões rochosos são ambientes costeiros que, como o próprio nome diz, estão localizados em rochas a beira mar. Eles existem por quase todo o litoral brasileiro: do Maranhão ao Rio Grande do Sul.
São mais comuns em regiões onde existem serras próximas ao mar. Fazem parte destes ecossistemas falésias e matacões, que são fragmentos de rocha em formado esférico.
A maior parte dos organismos encontrados num costão rochoso está relacionada ao mar. Esses seres utilizam os costões para fixação ou locomoção.


Anêmona.
Fazem parte da fauna deste ecossistema esponjas do mar, anêmonas, caranguejos, camarões e ouriços.
Nos costões rochosos aparecem inúmeras algas. Algas azuis, verdes, vermelhas e pardas caracterizam este ambiente.


Dunas
As dunas são elevações formadas pelo acúmulo de areia transportada pelo vento. Elas aparecem em áreas com grandes faixas de areia seca. À medida que vai crescendo, a duna se torna um obstáculo maior para o próprio vento e vai assim vai recebendo e acumulando mais areia.


Tuco-tuco.
Fauna e flora são escassas nas dunas. Poucos animais estão adaptados à vida neste ambiente condicionado pelo vento. Entre eles estão alguns insetos e o tuco-tuco, roedor que escava a areia.
Quanto à vegetação, são comuns gramíneas e plantas rasteiras, como o cipó-de-flores. Estas plantas têm um papel importante na fixação das dunas: suas raízes muitas vezes impedem que a areia seja levada pelo vento.



Restinga.
Restingas

São conjuntos de dunas e areais. A vegetação é então semelhante à das dunas: baixa e rasteira. Mas, sendo um ecossistema maior, a restinga guarda mais espécies que a duna. Entre a vegetação são comuns araçás-da-praia, sumarés, açucenas, bromélias, orquídeas e sepetibas.
A fauna é formada principalmente por caranguejos, viúvas-negras, baratas, sabiás, corujas e pererecas. Mas o espaço também é utilizado por outros animais: aves migratórias o maçarico e o gaivotão utilizam as restingas para descansar, assim como alguns mamíferos, como o elefante marinho e o lobo marinho. Tartarugas marinhas utilizam a área para reprodução e desova.










CONCLUSÃO


Com base nas pesquisas realizadas vimos que o bioma costeiro é um bioma muito extenso principalmente no Brasil que tem 8.500 KM de extensão.
Dentro do bioma costeiro existem vários ecossistemas exemplo: dunas, restingas, costões rochosos, manguezais.
E dentro desses biomas existem vários tipos de animais específicos.
Os recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal, do turismo e através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida.
Então nós devemos preservar a nossa costa marinha, pois nela existem vários animais biodiversidade mas devemos cuidar também de todos os biomas pois eles são muito importante não só para a natureza mas para nó humanos também.



















BIBLIOGRAFIA

Fizemos o trabalho com o auxilio dos sites:
WWW.google.com
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=967&sid=2

terça-feira, 5 de outubro de 2010

geni Guimarães

Perfil
Geni nasceu em 1947, numa fazenda, em São Manuel, interior paulista. Infante ainda, mudou-se para outra fazenda, em Barra Bonita, onde ainda mora e leciona.
Na adolescência, colaborou em jornais locais, publicando poesias, crônicas e contos.
Obras:
"Terceiro filho" (poemas) - 1979
"Da flor o afeto" (poemas) - 1981
"Leite do peito" (contos)
"A cor da ternura" (novela) - 1998.

Já participou de várias antologias poéticas.
Recebeu o Prêmio Jabuti (Autor-revelação), em 1990, e uma Menção Especial da UBE/RJ, em 1991.

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Sobre a ilustradora Saritah Barboza, em suas próprias palavras: "Venho de uma família de músicos, e meu pai é também artista plástico. Já participei de mais de dez exposições de arte. Acabei finalmente chegando até "A cor da ternura", que me traduz com a simplicidade e a negritude mais plenas."



Referências Livrográficas:
Geni Guimarães, A cor da ternura. 96 pp. 12ª edição. Editora FTD, São Paulo, 1998.

Geni Guimarães, Leite do Peito (contos). 104 pp. 3ª ed. Ilustrações e Projeto Gráfico de Regina Miranda. Mazza Edições, Belo Horizonte, MG, 2001.

Dicionário Aurélio Júnior


Referências Webgráficas: ( 1 )
A cor da ousadia - ET205 Notícias
(Jornal ET205)